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A mostrar mensagens de abril, 2021

Pandemia e Literatura

  Literatura Portuguesa 10º ano - Projeto Individual de Leitura                Pandemia e Literatura   Montado em seu cavalo alado, muitos séculos antes da nossa Era, Belerofonte foi o único herói grego que conseguiu derrotar a Quimera. Mas é bem possível que ela tenha voltado a assombrar-nos em pleno século XXI, sem que um outro ou o mesmo Belerofonte nos possa acudir. Criação do imaginário da antiguidade clássica, a Quimera, monstro híbrido de três animais, espalhou pânico, catástrofe e mortes por toda Grécia antiga, deixando rastros de desgraça por onde passava. Mais ou menos como agora vivenciamos, atónitos e amedrontados, os destroços que o novo corona vírus provoca em todo o planeta. Seria ele uma Quimera?   A arte, e mais concretamente a literatura, tem o dom de antecipar acontecimentos, de criar histórias que, ainda que nos pareçam improváveis, nos prendem e nos cativam pelo poder da palavra. Por outro lado, a História tem-nos mostrado ao longo do tempo que as piores pr

Nos expositores da Hemeroteca

  Vida Longa Num estudo realizado em 34 países, de todos os continentes, concluiu-se que quanto mais pessoas partilhassem recursos menor era a taxa de mortalidade. A partilha pode realizar-se dentro da mesma família, ou então no apoio a crianças carenciadas. No Japão e na França, onde a taxa de mortalidade era mais baixa, a população partilhou 69% dos rendimentos. O altruísmo melhora a saúde física e mental dos que o praticam. E porque não partilharmos nem que seja por egoísmo? Pode ler mais na Revista: Teste Saúde - Nº 148 de dezembro2020/janeiro 2021

Nos expositores da Hemeroteca

  Sob pressões extremas o chumbo é mais forte do que o aço O chumbo, submetido a pressões elevadas, chega a ser mais forte do que o aço. Este metal foi submetido a pressões muito elevadas recorrendo a lasers, por cientistas, no Laboratório National Lawrence Livermore, na Califórnia. Nesta experiência, a pressão dentro de uma amostra é comparável à existente no interior da terra. O chumbo foi-se modificando e tornou-se mais resistente. Se repetirmos esta experiência, por exemplo com o hidrogénio (um gás em condições normais), este pode converter-se num metal. Pode ler mais na Revista de Ciência Elementar. Casa das Ciências -  Volume7; Nº4; de dezembro de 2019

Nos expositores da Hemeroteca

Línguas oceânicas têm 50 mil anos   A Oceânia é o local do mundo onde deixaram de se falar mais línguas nativas, porque os povos colonizadores não o permitiam. Na Austrália eram faladas cerca de 750 línguas até ao século XVIII. Agora existem 200, mas são faladas por poucas pessoas. Neste continente a língua oficial é o inglês. E como não há regra sem exceção, as tribos que ali permaneceram mantiveram muitos dos seus idiomas. O samoano é uma língua ainda hoje utilizada para comunicar. Na Papua-Nova Guiné, o toque pisin é a língua oficial. Estima-se que as línguas existentes tenham cerca de 50 mil anos. Pode ler mais na Revista Boa Nova, Nº 1080, de dezembro 2019.

Nas estantes da Biblioteca

Classe 8 – Linguagem. Linguística. Literatura           Concluímos a catalogação das obras em livre acesso, corrigimos os erros e alteramos todas as cotas de mais de 5 mil volumes da classe 8 disponíveis nas estantes da nossa biblioteca.         A Classificação Decimal Universal (CDU) é um dos sistemas de classificação mais utilizados internacionalmente para a indexação e recuperação por assunto em sistemas de informação bibliográfica. Teve a sua primeira edição, em francês, publicada entre 1904 e 1907. Em Portugal, o sistema CDU foi introduzido a partir dos anos 50 do século passado. No final dos anos 80 conheceu um novo impulso de utilização por ter sido adotado como a linguagem comum de recuperação por assunto para todos os que cooperam no Catálogo Coletivo em Linha das Bibliotecas Portuguesas. (cf.BN)        A CDU facilita a padronização dos critérios de classificação dos documentos. Fundamenta-se na ideia de que o conhecimento se pode dividir em 10 classes principais, e cada

Nos expositores da Hemeroteca

    As baleias jubarte, no Atlântico Sul, já não estão em extinção   Verifica-se que as baleias jubarte já não estão em extinção, porque se nota atualmente a existência de mais animais jovens e descendentes. Depois de ter sido proibida a sua caça, a população começou a recuperar. Das 14 populações de baleias existentes 10 deram sinais de vida, continuando as outras 4 ameaçadas. A recuperação foi de 30% em relação à abundância deste tipo de baleia antes da sua exploração comercial. No entanto é difícil contar estes animais que migram longas distâncias debaixo de água e só emergem para respirar.       Pode ler mais na Revista de Ciência Elementar. Casa das Ciências. Volume 7; Nº 4; de dezembro 2019.